sábado, 28 de abril de 2012

Proposta de redação 2: Resumo: Os tempos da vida


            No colégio, uma de nossas tarefas era aprender a conjugar os verbos. Hoje conjugar verbos me parece algo muito simbólico, é como conjugar a vida. Em 1º lugar por causa das pessoas verbais: Começamos com "eu" um resultado indireto do instinto de preservação que existe em cada um. Após vem o "tu", que muda por completo o panorama de nossas relações. Em seguida temos o "ele", este ser que não está no diálogo porém é importante. O "nós" é óbvio, mas confesso que não gosto do "vós", prefiro "vocês". E por fim o "eles" que me lembra as pessoas que não mantenho contato.
             Estudando os verbos descobrimos os tempos verbais: O "presente"  que é o tempo em que vivemos.  "passado" que marca as ações que já fizemos e o "futuro", tempo otimista, promissor. Temos também o imperativo, expressão de autoritarismo que está em todos nós. Temos também o imperativo, expressão de autoritarismo que está em todos nós. Os tempos verbais nos falam da vida e é bom aprendermos a conjugá-los, não para  o ENEM, mas para algo bem maior que isso.

Temática: Aplicação do ato de conjugar verbos na vida.
Tipologia: Crônica.

Proposta de redação 1: O coração têm razões que a própria razão desconhece.


             A união entre as espécies está presente na história desde o início dos tempos. Com os seres humanos, o assunto teve poucas mudanças no decorrer das eras. A busca pela sua alma gêmea é contínua e incansável.
             Em tempos primitivos, os humanos uniam-se com o intuito de gerar descendentes e expandir a espécie. Na Era Medieval,  as donzelas foram extremamente cobiçadas por cavaleiros que lutavam até a morte para decidir com quem a dama se casaria. Na atualidade, os relacionamentos são tratados de forma muito diferente da antiguidade, em geral são muito mais liberais e modernos, deixando um tempo para que o casal se conheça melhor e para decidir se construirão uma vida juntos ou se cada um seguirá o seu caminho.
             Porém, diferentemente dos relacionamentos, a forma de amar continua sendo a mesma, os apaixonados de hoje se amam da mesma maneira  dos nascidos em 1850. Sobre o assunto em questão é oportuno citar Caio Fernando de Abreu: "Ficar perto, abraçar de vez em quando, sentir saudade, gostar um pouquinho. Mas amar não, amar não serve pra mim. Prefiro assim". Nessa citação pode-se perceber a angústia e o rancor de seu autor por já ter sofrido com a rejeição de um amor antigo. Ela serve vara mostrar que o amor não é fácil. O amor machuca, dói.
             Por fim, infere-se que a forma de amar continua a mesma a longo dos séculos e que não mudará tão cedo. Conclui-se também que o amor é feito para aqueles que sabem amar, que é difícil perder um amor e que a humanidade procurará eternamente sua alma gêmea